sábado, março 15
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segunda-feira, outubro 14
Tempo difícil, mas precioso
O meu primeiro contato com a leitura foi com minha mãe. Morávamos na zona rural e a escola ficava distante de casa. Meus pais não podiam me levar todos os dias, e não tinha colega para irmos juntos. Então, minha mãe resolveu me ensinar a ler e escrever. Como não tinha livros em casa, ela usava os almanaques que meu pai recebia das farmácias para ler adivinhações, charadas, notícias, - trava-língua e palavras cruzadas para me ensinar a ler e escrever. Recordo que eu tentava ler as imagens criando uma história oralmente, e muitas das vezes minha mãe dizia que estava certa só para me animar e motivar na minha . Num belo dia, meus tios resolveram colocar meus primos na escola e eu tive a oportunidade de ir à escola também, pois já tinha companhia, Já que eu tinha apenas oito de anos idade e não poderia andar sozinha. Naquele tempo, não havia Educação Infantil, era a primeira série “forte” e “fraca”. Lembro que tinha colegas que estudavam na mesma sala, e, eles já sabiam ler. E muitas das vezes eu não realizava a leitura por vergonha dos meus colegas. Minha professora Raquel me ensinava de um jeito muito especial, mas, como eu era muito tímida, sentia muito medo de errar; e, quando eu não conseguia, começava a chorar. Ela sempre chamava minha mãe para conversar e minha mãe conversava muito comigo, me tranquilizando e mostrando que era eu capaz. Aos poucos, fui deixando aquele hábito e pude desenvolver melhor a leitura e a escrita. Não me recordo muito bem se foi minha mãe ou minha professora que leu a história “A Forminha e a Neve”, mas sei que ela nunca saiu das minhas . Sei que tive muitas dificuldades em aprender a ler e escrever. Mas agradeço a minha mãe por ter presenteado com um esse presente tão precioso e valoroso.
Vilma P. CardosoO meu primeiro contato com a leitura foi com minha mãe. Morávamos na zona rural e a escola ficava distante de casa. Meus pais não podiam me levar todos os dias, e não tinha colega para irmos juntos. Então, minha mãe resolveu me ensinar a ler e escrever. Como não tinha livros em casa, ela usava os almanaques que meu pai recebia das farmácias para ler adivinhações, charadas, notícias, - trava-língua e palavras cruzadas para me ensinar a ler e escrever. Recordo que eu tentava ler as imagens criando uma história oralmente, e muitas das vezes minha mãe dizia que estava certa só para me animar e motivar na minha . Num belo dia, meus tios resolveram colocar meus primos na escola e eu tive a oportunidade de ir à escola também, pois já tinha companhia, Já que eu tinha apenas oito de anos idade e não poderia andar sozinha. Naquele tempo, não havia Educação Infantil, era a primeira série “forte” e “fraca”. Lembro que tinha colegas que estudavam na mesma sala, e, eles já sabiam ler. E muitas das vezes eu não realizava a leitura por vergonha dos meus colegas. Minha professora Raquel me ensinava de um jeito muito especial, mas, como eu era muito tímida, sentia muito medo de errar; e, quando eu não conseguia, começava a chorar. Ela sempre chamava minha mãe para conversar e minha mãe conversava muito comigo, me tranquilizando e mostrando que era eu capaz. Aos poucos, fui deixando aquele hábito e pude desenvolver melhor a leitura e a escrita. Não me recordo muito bem se foi minha mãe ou minha professora que leu a história “A Forminha e a Neve”, mas sei que ela nunca saiu das minhas . Sei que tive muitas dificuldades em aprender a ler e escrever. Mas agradeço a minha mãe por ter presenteado com um esse presente tão precioso e valoroso.
sexta-feira, agosto 2
Peça teatral
Nem tudo é
tecnologia
Narradora: Durante dias Sophia tenta
se comunicar com seus familiares, eles sempre estava ocupado!
Sophia: Minha mãe vive ocupada. Diz a
filha!
Sophia: Mãe mãeee
Mãe: Fala Sophia você não está vendo
que eu estou falando com meu patrão no celular! --Exclama a mãe!
Sophia: Preciso conversa com a
senhora!
Mãe: Fala logo porque eu não tenho o
tempo do mundo para ficar te ouvindo não!
Sophia: Estou com duvidas em
matemática!
Mãe: Vá pedi ajuda para seu pai não
tenho tempo para tira suas "Duvidas".
Narradora: Sophia revoltada vai atrás
do seu!
Sophia: Pai estou com dúvidas em matemática e minha mãe
me mandou vir pedi ajuda ao senhor porque ela está falando com o patrão dela!
Pai: Sophia tire suas duvidas na
escola ou até mesmo na internet você não está vendo que Paula está aqui comigo
tratando de negócios de trabalho?
Narradora: Paula diz!
Paula: Meus filhos fazem a lição na
escola ou na internet, para quando chega em casa não ficar mim atrapalhando com
bestagens!
Sophia: Então a aprendizagem dos seus
filhos é bestagem?
Narradora: O pai de Sophia sem
paciência manda ela sair da sala dele!
Sophia sair com a cabeça baixa e diz:
Sophia: Vocês nunca tem tempo para
mim!
Narradora: Sophia ficar triste e
revoltada vai procura com sua prima.
Sophia: Patrícia meus pais nunca tem
tempo para mim, sempre estão ocupados até parece que eles não se importam
comigo!
Narradora: Patrícia não se importa com
o que Sophia diz e fala:
Patrícia: Sophia você já está grande
já está na hora de começa a se vira sozinha!
Sophia: Ata obrigada pela atenção
volta pro seu facebook que é bem melhor!
Narradora: Sophia com raiva sair e vai
atrás do seu tio Felipe.
Sophia: Tio será que o senhor tem
tempo pra mim ajuda em matemática?
Felipe: Soh agora estou ocupado
falando com minha namorada mais tarde eu te ajudo!
Narradora: Sophia sair e vai atrás de
sua irmã Érica que estava lendo um livro junto com Pedro.
Sophia: Érica mim ajuda em matemática?
Narradora: Naquele momento Érica e
Pedro ver que todos estavam ocupados e até que Pedro diz:
Pedro: Sophia eu te ajudo com Érica,
nós só estamos lendo um livro mesmo, coisa que muitos nessa casa não faz!
Narradora: Érica concorda com Pedro!
Depois de alguns minutos Sophia consegue tira todas suas duvidas com seus irmãos
e agradecer e vai a direção da mãe e diz:
Sophia: Mãe você nunca tem tempo para
mim até parece que a internet e seu trabalho são mais importantes que meu
aprendizado!
Narradora: Depois que mãe escuta o que
Sophia disse refletir e fala:
Mãe: Sophia desculpa não ter tempo
para você é que a tecnologia de hoje em dia está muito avançada então achei que
seria melhor para você desenvolver seu aprendizado na internet!
Narradora: Sophia olhar bem pra mãe e
fala:
Sophia: Mas nem tudo é tecnologia!
Educandos:Rafaela,Francielly,Milena,Taysa,Mábia,
Jean, Iara, Alexandre,Ketllin.9ºB
sábado, maio 25
Advérbios
1.Sublinhe
os advérbios das frases e circule as palavras que elas modificam :
a)
Ontem choveu muito na cidade.
b) O
garoto fujão apareceu muito trêmulo.
c) O
chofer freou o carro bem depressa.
d)Aquela
garota é bastante charmosa.
e)O
casal não conhecia a cachoeira.
f)Eles
ficaram assaltados demais.
g) O
rio percorria suavemente seu destino.
h)
Parabéns, ontem você agiu corretamente.
4
No primeiro quadrinho, por que a personagem Pança está tão contente?
Qual a opinião de seu colega
sobre o novo celular?
Qual a função do advérbio
ainda na fala do colega, ao
apresentar o seu?
"Aprender é a única coisa de que a mente nunca
se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende." ( Albert Schweitzer )
sexta-feira, maio 24
Período simples e o período composto
1.Leia este poema, de Manuel Bandeira:
Céu
A criança olha
Para o céu azul.
Levanta a mãozinha.
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
Que o céu é ilusão:
Crê que o não alcança,
Quando o tem na mão.
2.O poema apresenta duas estrofes.
a. Na 1ª estrofe, é feita uma descrição .O que se descreve? ______________________________________________________________________________________________________________________________________
b. Na 2ª estrofe, o eu lírico faz uma consideração sobre o gesto da criança. Quem é o eu lírico: um adulto ou uma criança? Por quê? ______________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Observe os períodos e as orações que compõem a 1ª estrofe.
a. Qual é o número de períodos?______________________________________
b. Os períodos são simples ou compostos?______________________________
4. Com relação à 2ª estrofe:
Qual é o número de orações existente nessa estrofe? _______________________________________________________________
Referência :
Português linguagem .William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. 7 ª serie
1.Leia este poema, de Manuel Bandeira:
Céu
A criança olha
Para o céu azul.
Levanta a mãozinha.
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
Que o céu é ilusão:
Crê que o não alcança,
Quando o tem na mão.
2.O poema apresenta duas estrofes.
a. Na 1ª estrofe, é feita uma descrição .O que se descreve? ______________________________________________________________________________________________________________________________________
b. Na 2ª estrofe, o eu lírico faz uma consideração sobre o gesto da criança. Quem é o eu lírico: um adulto ou uma criança? Por quê? ______________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Observe os períodos e as orações que compõem a 1ª estrofe.
a. Qual é o número de períodos?______________________________________
b. Os períodos são simples ou compostos?______________________________
4. Com relação à 2ª estrofe:
Qual é o número de orações existente nessa estrofe? _______________________________________________________________
Referência :
Português linguagem .William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. 7 ª serie
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