sábado, março 19

Atividades realizadas pelos alunos do 8º ano A

Tranformaçoes ocorridas ao longo do tempo
Tema: Meios de transportes

Tema :Meios de Transpostes
 
Alunos:Mateus,Diego e Natan
Transformaçoes ocorridas ao longo tempo
Tema:Moda

Alunos:Danielle Ferreira, Deisa ,Isabella, Paulo Henrique e Rebeca Pereira

quinta-feira, março 3

Produções de textos


Tema: O lugar onde vivo

Os jumentos Serramalhenses

            No oeste da Bahia tem uma cidade chamada Serra do Ramalho, tem uma diversidade de animais, os jumentos são um deles. Como é uma cidade em desenvolvimento, os jumentos estão atormentando os cidadões e o poder público, entrando em praças, terrenos. Assim, o poder público teve que tomar as providências, pois os habitantes das áreas urbanas estavam reclamando. Eles se perguntavam se estavam na cidade dos jumentos, ou estão na Índia?
     Uns três meses depois, os jumentos sumiram, mas agora estão de volta. A cidade está parecendo um santuário, o jumento estão tomando conta da cidade, e como eles se reproduzem rápido, só está aumentando a manada de jumentos.
             Teve um dia que eu estava caminhando na Avenida Sul, um jumento atravessou no meio da avenida, podendo a qualquer momento acontecer um acidente e ter vitimas os jumentos é um perigo para a população. Vamos prender os jumentos, vamos salvar a cidade, vamos mostrar que somos serramalhenses. Vamos!
 Aluno: David            Série: 9º ano      Ano:2010        

Saudades de um belo passado
                                                                      
             Lembro-me daquela época em que Serra do Ramalho tinha belas árvores em todo lugar, muito bonito mesmo, as pessoas inocentes e honestas e muito diferentes do que são hoje em dia.
            Lembro-me também, daquele pequeno comércio que eu tinha, era o único da cidade, tinha de tudo um pouco: comidas, bebidas, um mesa de sinuca bastante legal para lazer, foi lá que eu passei boa parte da minha vida aqui em Serra do Ramalho.
     Recordo-me que toda manhã bem cedinho tinham que ir ao poço buscar água para passar o resto do dia.
Naquele tempo não tinha energia elétrica como hoje, algumas casas tinham geradores que funcionavam ate às 22 horas da noite, depois disso tudo se apagava e todos colocavam velas e lamparinas por todos os cômodos da casa.
 As escolas eram pequenas e os alunos muitos sentavam no chão e em tapetes enormes porque tinha poucas cadeiras. Com o tempo elas foram evoluindo rapidamente e se tornaram o que é hoje. Os alunos cada um com sua carteira, livros, mochilas, os professores com mais recursos para exercerem o aprendizado.
     Naquela época eu ia a Bom Jesus da Lapa fazer muitas de nossas compras, devido a isso muitas pessoas compravam carros, e quem não podia comprar um, muitas vezes iam de carona em caminhões e carros de alguns familiares e amigos.
      Naquele tempo nos eu e meus colegas gostávamos muito de brincar de várias coisas como: rodinha, bolas, bambolês, pega-pega, etc. Mas com passar do tempo a crianças foram perdendo o gosto por essas brincadeiras, hoje em dia elas só querem brincar com jogos eletrônicos como: Computadores, Vídeos Games, isso faz com que as crianças amadurecem mais rapidamente.

   David Teixeira Lopes Júnior, 8ºano, 2010.


O lugar onde vivo
                                                                                 
            Lembro-me como Serra do Ramalho era pequena e linda, minha casa era pequena e feita de barro não tinha iluminação pública, a iluminação era feita com lamparinas que eram feitas de latas de alumínio e iluminava toda casa e cidade, quando não tinha lamparinas pegavam-se vaga-lumes e colocava dentro da garrafa que iluminava.
            As crianças da rua brincavam alegremente debaixo das árvores de pega-pega. Também tinha um momento para as pessoas mais velhas, ou melhor, idosos. Paravam e contavam historias daqueles tempos e nós ficávamos com medo.
            Nesse lugarzinho pequenino que é lembrado por todos nós que vivenciou aquela época que é preservado, mas nem se compara com o de hoje, da janela do meu quarto, recordo-me uma rua pequena em que passavam os transportes e os meninos se divertiam no campo com dois paus fincados no chão e uma bola feita de sacola, papel e amarrada com meia. Praticavam-se esportes com uma bola e uma pedaço de terra, mas naquele tempo menino não podia brincar com menina, porque era proibido pelos pais.
Esta parte merece ser memorável. “Acordava-me bem cedo para ir à escola Eduardo Martini, minha mãe colocava uma toalha, um lápis e borracha dentro da sacola e me levava para a escola, chegando lá sentávamos muitas vezes no chão, e o momento mais esperado era o da merenda que era muito boa”. Um pouco longe da minha escola havia o correio que entregava cartas e o banco do outro lado, perto do banco era a sede do INCRA.As comemorações eram feitas nas escolas onde aconteciam os eventos, as apresentações.
A água não tinha muito, minha mãe ia buscar água na cabeça, em cisternas numa caixa bem enorme e funda que estava dando água do poço. A cidade foi sendo mais conhecia, começou a ser muito explorada por freqüentadores. A cidade foi crescendo e acabando com as árvores nativas e animais silvestres, foi quando tornou-se emancipada e está até hoje.
Alessandra Macedo,8ºano,2010

Meu Pedaço de chão

            Se bem me lembro, em Serra do Ramalho no meu tempo de criança era bom eu meus amigos e primos brincávamos muito de bolinha de gude, de bola, esconde-esconde, pega-pega entre outras brincadeiras. Mas também não era só brincadeira agente a nossa família a comprar comida pagar as contas. Meu pai trabalhava muito mais minha mãe, mesmo assim agente ainda tinha pouco dinheiro. Nossa casa era pequena simples eu e meus irmãos dormiam num quarto só alguns dormiam na sala e meu pai e minha mãe dormiam num quarto.
            Agente também ia a escola era pequena com poucas cadeiras e o quadro era de giz. Depois da escola agente ia para casa almoçar e depois ia trabalhar. Minha mãe fazia doces, geléias com os frutos que as árvores nos dão típicas dessa cidade, como:manga, acerola, goiaba etc.depois agente ia para as ruas vender os produtos.  
            Quando chovia os frutos ficavam mais maduros e a terra seca ficava molhada, as plantas secas ficavam verdes e vivas, formava lagoas e eu e meus amigos brincávamos de barquinhos de papel e também nossa mãe deixava nós ficarmos se melecando de lama nas lagoas, sabíamos em arvores, às vezes agente caia porque o tronco estava molhado, meus pais colocavam vasilhas para aproveitar a água para quando acabasse a chuva agente tivesse água guardada.
            Tudo mudou e hoje a cidade evoluiu muito e atualmente as coisas são bem deferentes daquele tempo inesquecível. Hoje as crianças não brincam mais as mesmas brincadeiras daquela época.

                                                    Luis Felipe, 8ºano, 2010.
Recordações de minha cidade

Lembro-me bem quando eu cheguei aqui em Serra do Ramalho e com a minha família era um lugar pequeno e de poças casa e tinha muitas arvores e as estradas eram de terra.
            Eu e minha esposa compramos uma casa no centro da cidade que naquele tempo Serra do Ramalho fazia parte de Bom Jesus da Lapa, porque Serra do Ramalho não era emancipada. Íamos buscar água em poções artesianos feito pelo INCRA era quem comandava a cidade porque não tinha prefeito e nem uma prefeitura.  Meus filhos iam para a escola, que não era tão grande como hoje, ela era pequena, eles sentavam no chão, por que não tinha carteiras para todos. Não tínhamos muito dinheiro para compra os materiais bons e bonitos, mas conseguíamos compra os cadernos e lápis para que eles fossem para a escola.
Naquele tempo não tínhamos supermercados como hoje, nos iramos para Bom Jesus da Lapa, e quando chegávamos ao Rio São Francisco nos pegávamos um barco para atravessar o Rio e chegar ate a cidade. Os meninos faziam uma grande bagunça, que acabava tornando uma grande alegria. Trazíamos-nos as compras na cabeça, ate chegar as margens do Rio São Francisco e depois pegávamos  o carro para Serra do Ramalho de volta.
Mas hoje as coisas são diferentes, ou seja, tudo mais fácil. Não precisamos ir a Bom Jesus da Lapa de barco, por que tem uma grande ponte. E as escolas de hoje são maiores e as crianças não precisamos sentar no chão.
                                           Braz Guilherme Rezende dos Santos, 8ºano,2010.



Produções de textos


Tema: O lugar onde vivo

O lugar onde vivo

            Se bem me lembro há algum tempo atrás quando Serra do Ramalho ainda não era emancipada, não existia luz elétrica, as não eram asfaltadas e existiam apenas poucas casas.
            Eu morava em uma casa que era bem pequena, tinha poucos cômodos que era iluminada por velas ou lamparinas, na maioria das casas. A rua onde eu morava não tinha asfalto, e era bem escura. Lembro-me que à tarde, assim que chegava da escola que alias era bem pequena e simples eu e as outras crianças que moravam por perto, brincávamos de pega-pega, esconde-esconde, pega bandeira e outras brincadeiras era a maior diversão. Quando chegava a noite não tínhamos muita coisa para fazer, já que não havia televisão nem computador. Então nos reuníamos ao redor de uma fogueira ou ate mesmo de qualquer coisa que iluminasse e ficávamos conversando  horas  e horas.
            Nos finais de semana gostávamos de ir pescar no rio São Francisco, as ficávamos o dia todo lá.
Sempre aos domingos, os nossos parentes se reuniam na minha casa e minha preparava sempre um bom almoço, tinha farofa, feijão de corda, peixe assado, arroz e muito mais. Só de falar dá água na boca.
            Recordo que nessa época as roupas eram todas bem comportadas e o modo de falar eram bem diferentes. Ninguém deixava passar em branco o dia de São José Operário, aniversário da cidade, o 7 de setembro que era festejada com desfiles,bandas musicais,etc. As festas juninas tinha sempre uma boa quadrilha,tudo feito com muito alegria .mas se tinha uma coisa que todo mundo gostava eram a vaquejada que vinha gente de todo lugar do Brasil.Eram quatro dias de muita alegria e diversão .

Aluna: Hayla Cristian Série: 8 ºano,  Ano 2008